Dulcina de Moraes, nos bastidores de Cacilda!!
Esta nossa vida é uma viagem... E nessa viagem, eu vou... Viajando... Para lugares diferentes... Conhecendo pessoas diferentes... E a mim mesma... Em busca de sinceridade... De amizade... De cumplicidade... De amor... Tentando aproveitar a jornada, aonde quer que ela leve... Acreditando que ainda seja possível construir um mundo melhor... Acreditando que ainda existam pessoas do bem... E desacreditando de tudo e de todos. Só há uma certeza na vida: a morte.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
ANIVERSÁRIO DO COOKIE!!!!
Hoje, 30 de novembro de 2010, meu labrador querido, o Cookie, completa 11 anos!
Em homenagem a este cachorro maravilhoso, adorado, fofo, lindo, paciente, totalmente do bem, eu posto aqui uma sessão de fotos dele como PitPussy, o fiel cão de guarda da Pussy Purpurina.
(fotos de Juliana Tristão)
Em homenagem a este cachorro maravilhoso, adorado, fofo, lindo, paciente, totalmente do bem, eu posto aqui uma sessão de fotos dele como PitPussy, o fiel cão de guarda da Pussy Purpurina.
(fotos de Juliana Tristão)
Making of do Videoclipe da Pussy (em breve no youtube!!)
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
DIONISÍACAS EM SÃO PAULO!!!!
Começaram hoje os ensaios para as Dionisíacas em SP! Primeiro dia, Taniko. Foi muito bom o ensaio. Alto astral. Sem brigas. Sem grosserias. Foi muito bom mesmo.
Amanhã, Cacilda!!.
A novidade é que talvez façamos as Dionisíacas num Teatro Extádio provisório, como o das viagens, construído no estacionamento do Silvio Santos.
O Zé conversou com ele hoje, ao telefone, e parece que ele concordou!
Vai ser muito legal!!
Amanhã, Cacilda!!.
A novidade é que talvez façamos as Dionisíacas num Teatro Extádio provisório, como o das viagens, construído no estacionamento do Silvio Santos.
O Zé conversou com ele hoje, ao telefone, e parece que ele concordou!
Vai ser muito legal!!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Momentos de O BANQUETE, em BH, Dionisíacas 2010
Eu que editeeeeei!!!! O primeiro videozinho que eu edito no VideoMaker do Windows! hahaha
terça-feira, 9 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O BARCO E O RIO
(por Silvana Garcia)
Um texto dramático, quando o escolhemos para a cena, torna-se um interlocutor, com o qual temos que estabelecer um diálogo fecundo.
O texto é como um rio que, antes de nos aventurarmos a navegá-lo, devemos conhecer profundamente. Mergulhar nele, vasculhar o fundo, conhecer suas correntes, explorar suas margens e o entorno. suas águas, assim, deixarão de ser ameaçadoras. Com a segurança de quem sabe o rio, podemos, então, construir a nave - a cena - mais adequada para nossa aventura.
Nossa nave pode ser de vários e distintos tipos - uma simples jangada ou uma lancha veloz, de madeira ou ferro, simples ou sofisticada. Mas deve ter como principal qualidade a capacidade de flutuar naquele rio, não apenas deslizando sobre as águas, mas também resistindo à correnteza quando necessário, podendo atracar nas margens quando necessário.
Se dominarmos e conhecermos um texto, podemos cortá-lo, fragmentá-lo - até mesmo negá-lo, por que não? - reconstrui-lo para constituir novos sentidos. Se executarmos esse corpo-a-corpo com o texto, a cena emergirá dele vigorosa, prenhe de significados.
Um texto dramático, quando o escolhemos para a cena, torna-se um interlocutor, com o qual temos que estabelecer um diálogo fecundo.
O texto é como um rio que, antes de nos aventurarmos a navegá-lo, devemos conhecer profundamente. Mergulhar nele, vasculhar o fundo, conhecer suas correntes, explorar suas margens e o entorno. suas águas, assim, deixarão de ser ameaçadoras. Com a segurança de quem sabe o rio, podemos, então, construir a nave - a cena - mais adequada para nossa aventura.
Nossa nave pode ser de vários e distintos tipos - uma simples jangada ou uma lancha veloz, de madeira ou ferro, simples ou sofisticada. Mas deve ter como principal qualidade a capacidade de flutuar naquele rio, não apenas deslizando sobre as águas, mas também resistindo à correnteza quando necessário, podendo atracar nas margens quando necessário.
Se dominarmos e conhecermos um texto, podemos cortá-lo, fragmentá-lo - até mesmo negá-lo, por que não? - reconstrui-lo para constituir novos sentidos. Se executarmos esse corpo-a-corpo com o texto, a cena emergirá dele vigorosa, prenhe de significados.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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